segunda-feira, 27 de outubro de 2014
quarta-feira, 20 de agosto de 2014
Além do bem e do mal
Há deuses que existem, há deuses que não existem.
Há deuses que nascem, há deuses que morrem.
Há ainda deuses que nunca morrem.
Há, sim, também, deuses que já nasceram mortos e os que ainda irão nascer.
São muitos os deuses, talvez, nenhum.
Mas para que importam tantos deuses? Mortos ou vivos, que diferença faz?
E aí, uma outra pergunta vem:
Quem realmente são esses complicados deuses que nos confundem tanto? Serão eles, somente nós mesmos?
Ou serão apenas produtos de nossa louca e carente imaginação?
Não sei. E, quem sabe, eles também não saibam.
José Augusto Silveira
18/agosto/14
segunda-feira, 11 de agosto de 2014
O espaço da arte
![]() |
'Produzir, consumir, poluir', 2013 José Augusto Silveira 57 x 41 cm |
'Arte não se compra, se aprecia.
Arte não se olha, se apropria.
O tempo da arte é Um, é lento.
O tempo da compra é outro, é veloz.
O templo do consumo é o shopping.
O espaço da arte é o sentimento'.
José Augusto Silveira, 2014
segunda-feira, 4 de agosto de 2014
segunda-feira, 30 de junho de 2014
Arte e indústria cultural
![]() |
'Máscaras insurgentes' José Augusto Silveira |
Para mim, a arte é a expressão mais verdadeira e mais essencial da alma humana. Ela transcende o nosso próprio mundo: nos leva a outros mundos, nos revela, nos desencobre do aqui e agora. É nosso espírito em pleno ato de criar.
Por outro lado, a indústria cultural não cria, apenas
fabrica: para o uso e para o consumo. A Arte como Arte não pode ser equiparada
ao que somente é útil ou até mesmo belo.
Ao contrário, a arte somente é arte quando serve para nos
libertar do útil existente em nós mesmos.
Transformar a arte em simples mercadoria é a possibilidade
de perdermos nossas almas e nos tornarmos simplesmente coisas e nada mais.
José Augusto Silveira – 30/jun/14
terça-feira, 20 de maio de 2014
quarta-feira, 14 de maio de 2014
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